Como lidar com o desejo

यतो न कामप्राप्त्या कामप्रविलयः अपि तु दोषपरिभावनाभुवा प्रसङ्ख्यानेन ( मण्डनमिश्र ब्रह्मसिद्धि )

pois [a] dissolução do desejo não [é alcançada] pela obtenção [do que se] deseja mas certamente por  prasaṅkhyāna  com base na contemplação do defeito [do objeto desejado].

यतो = यतः (हशि च ६.१.११४ ) = indec. = pois, onde

न = indec. = não

कामप्राप्त्या = काम प्राप्त्या (षष्टी-तत्पुरुष-समास) = pela obtenção do desejo (ou do que é desejado)

काम = masc. = desejo

प्राप्त्या = fem. 3 sing. = प्राप्ति = pela obtenção

कामप्रविलयः = काम प्रविलयः ( षष्टी-तत्पुरुष-समास )

काम = masc. = desejo

प्रविलयः = masc. 1 sing. = dissolução

अपि = indec. = e, também, certamente

तु = indec. = mas

दोषपरिभावनाभुवा = ( ( दोष परिभावना – षष्टी-तत्पुरुष-समास ) भुवा – सप्तमी-तत्पुरुष-समास)

दोष = masc. = defeito

परिभावना = fem. = contemplação

भुवा = fem. 3. sing = भू = pela/por/com base

प्रसङ्ख्यानेन = 3 sing = por  prasaṅkhyānena

Meditação e Saúde

A meditação é uma prática milenar que tem ganhado cada vez mais popularidade na sociedade contemporânea. Ela consiste em um estado de concentração profunda, no qual se busca a paz interior e a tranquilidade mental. A meditação pode trazer inúmeros benefícios para a saúde, especialmente para a saúde mental, e é uma prática complementar que pode ser adotada em conjunto com outras terapias.

A saúde mental é uma das áreas em que a meditação tem sido mais estudada e aplicada. A meditação pode ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse, dois problemas que afetam muitas pessoas na atualidade. A ansiedade é uma resposta natural do corpo a situações estressantes, mas quando se torna crônica, pode prejudicar a qualidade de vida das pessoas. A meditação pode ajudar a controlar a ansiedade, aumentando a sensação de calma e bem-estar.

O mindfulness é uma técnica de meditação que se concentra na atenção plena. É um estado mental em que se presta atenção aos pensamentos, emoções e sensações corporais, sem julgamento ou distração. A técnica do mindfulness tem se mostrado eficaz no tratamento de transtornos mentais, como a depressão e a ansiedade.

O estresse é uma das principais causas de problemas de saúde no mundo moderno. A meditação pode ajudar a reduzir o estresse, diminuindo a frequência cardíaca e a pressão arterial. Além disso, a meditação pode melhorar a qualidade do sono, reduzindo a insônia e a fadiga.

A meditação também pode ser praticada em conjunto com outras técnicas de Yoga, uma prática milenar que combina movimentos corporais com técnicas de respiração e meditação. O Yoga pode ajudar a reduzir a ansiedade, melhorar a flexibilidade e a postura corporal e aumentar a sensação de bem-estar.

O autoconhecimento é outro benefício da prática da meditação. Ao meditar, as pessoas podem se conectar consigo mesmas, entender seus pensamentos e emoções, e descobrir seus pontos fortes e fracos. Isso pode ajudar a aumentar a autoestima e a confiança, além de promover a sensação de realização pessoal.

O relaxamento é outro benefício da meditação. A meditação pode ajudar a reduzir a tensão muscular e a sensação de estresse, promovendo a sensação de relaxamento e bem-estar. Além disso, a meditação pode ajudar a melhorar a concentração e a produtividade, favorecendo o desempenho em atividades cotidianas e profissionais.

A respiração é uma técnica importante na prática da meditação. A respiração profunda e consciente pode ajudar a reduzir o estresse, aumentar a concentração e promover a sensação de relaxamento. A meditação também pode ajudar a controlar a respiração em momentos de ansiedade e estresse, o que pode ser útil em situações cotidianas e em momentos de pressão.

Em resumo, a meditação é uma prática que pode trazer inúmeros benefícios para a saúde, especialmente para a saúde mental. A meditação pode ajudar a reduzir a ansiedade. A ansiedade é um estado de apreensão, medo e tensão, que pode afetar a saúde mental e física das pessoas. A meditação pode ajudar a controlar a ansiedade, aumentando a sensação de calma e bem-estar.

Embora o objetivo tradicional da meditação não seja reduzir ansiedade e estresse, nós podemos nos beneficiar de sua prática.

Espiritualidade, à la carte ou self-service?

O risco de querermos inventar nosso caminho espiritual.

Houve um tempo em que alguém que quisesse aprender sobre Yoga (ásanas, ascese, pranayama, etc), meditação, Vedanta, Rituais ou qualquer assunto relacionado à espiritualidade deveria procurar por alguém que reconhecidamente era um professor daquele assunto. Veja que enfatizei a palavra reconhecidamente. O reconhecimento de que alguém era um professor de assuntos espirituais vinha de pelo menos duas origens: (i) de uma linhagem de mestres-díscipulos da qual o professor reconhecido fazia parte; (ii) de uma comunidade que estava em volta daquele professor, estudava com, punha em prática seus ensinamentos e os validava em sua vida.

Como muitos desses professores reconhecidos não tinha o ensino do autoconhecimento como uma profissão, mas como parte da sua vida, eles não divulgavam aos quatro ventos que estavam ensinando esses assuntos e que estavam à procura de alunos. Então, pra começo de conversa era meio complicado de achar alguns professores. Em segundo lugar, não bastava chegar ao professor e dizer que queria estudar com ele, você deveria mostrar-se merecedor do conhecimento.

O tempo passou, algumas tradições morreram de morte natural ou foram atacadas por outras tradições e destruídas. Alguns professores, por medo de que o conhecimento morresse com eles pediram para seguidores anotarem seus ensinamentos. Outros professores, simplesmente escreveram os ensinamentos ou comentários sobre os ensinamentos. Além disso, as tecnologias evoluíram permitindo que os textos fossem reproduzidos digitalmente favorecendo a propagação e divulgação dos assuntos espirituais.

Com a popularização da Internet, ficou muito fácil de encontrar textos sobre praticamente qualquer assunto “dito espiritual”. Melhor/Pior que isso, ficou muito fácil acessar “ensinamentos” de “mestres” espirituais via vídeos e áudios. Veja a quantidade de aspas que usei nas sentenças anteriores. Só por que os textos estão disponíveis facilmente não quer dizer que sua leitura ou estudo serão benéficos para qualquer pessoa em qualquer estágio de sua vida. Outro fator complicador é que os textos tradicionais estão escritos em sânscrito. A maioria deles não tem tradução. Por mais que os acadêmicos se esforcem para criar traduções “neutras” sem viés de linhagem, isso não é possível (na minha humilde opinião). A questão da tradução é ainda mais grave, devido a existirem muitas traduções péssimas de vários textos em sânscrito.

É evidente que o primeiro passo de qualquer pessoa hoje ao buscar conhecimentos sobre espiritualidade é fazer uma pesquisa na Internet. Essa possibilidade é uma bênção, não há como negar. Também é evidente que as primeiras tradições com as quais nos conectamos o fazemos por afinidade. (Uma amiga anarquista foi quem me fez perceber isso). E essa conexão por afinidade é similar a escolha de uma comida em um cardápio. Ou seja, à la carte. Não há outra forma de ser, exceto quando você não tem escolha. Mas isso não quer dizer que todos os caminhos são iguais. Nesse caso, devo admitir que Raul Seixas estava errado quando falava com seu amigo Pedro. Todos os caminhos não são iguais, por que cada tradição tem objetivos específicos e para objetivos específicos há métodos específicos. Você não deveria usar um martelo para pregar um parafuso.

Um problema comum na prática de meditação, por exemplo, é alguns praticantes de aplicativos praticarem meditações de tradições transcendentalistas cujo foco principal é o desenvolvimento espiritual de renunciantes (monges, swamis, etc) quando na verdade estão buscando algo para viverem melhor suas vidas e não para abandonar a vida prática. Isso pode dar um nó na cabeça, principalmente quando ocorrem efeitos que são considerados adversos para um pai ou mãe de família mas que para um monge ou swami é o efeito esperado. Se você se considera autodidata e não tem a quem recorrer para conversar sobre os efeitos da sua prática de meditação, o que vai fazer? Provavelmente, seu aplicativo não tem inteligência artificial para ajudar nisso.

Problemas podem surgir de pelo menos duas formas diferentes: (i) quando escolho meu caminho espiritual à la carte, mas invento minha sadhana; (ii) quando escolho práticas de caminhos espirituais diversos (self-service) e invento minha sadhana. Observe que em ambas as situações existe o “inventar a sadhana”. Sadhana é uma prática espiritual, desenvolvida dentro de tradições que tem objetivos específicos dentro daquela tradição. Quando um leigo, do alto de sua ignorância, decide escolher o mantra do mês no instagram para repetir antes de ir à missa, temos um problema. Não com a missa, mas com a mistura de sadhanas. Para que um caminho espiritual funcione adequadamente deve haver um alinhamento entre visão, prática (sadhana) e resultado.

Mesmo vivendo em uma socieade onde “o que eu acho” é mais importante do que a verdade/realidade, temos que perceber que, se você não sabe para onde está indo, pelo menos duas coisas podem acontecer: ou você não chegará a lugar algum, ou onde quer que você chegue você ficará satisfeito. Se você está caminhando na orla de João Pessoa e um amigo passa e pergunta onde você está indo e você diz estou indo à Roma. Ele vai rir de você e dizer que por ali você não vai chegar. Mas você poderá ficar chateado e dizer “eu seu o que estou sentindo, estou na direção certa”. Devemos sempre ter em mente a seguinte pergunta: “e se eu estiver errado e não souber?” É para ajudar a responder essa pergunta que existem os professores. Outro problema agravado pela popularização da Internet foi o aumento na quantidade de autodidatas. Pessoas que dizem que aprenderam a fazer algo sozinhas. Dizer que aprendeu a fazer algo sozinho é meio falacioso. Pois, se você leu algum texto ou ouviu alguém falando sobre o assunto, você não aprendeu sozinho. Mesmo que tenha sido uma revelação de algum ser sobrenatural, esse ser foi quem te falou.

Quando estamos falando de autoconhecimento, estamos falando em lidar com o ego. O ego é um bichinho muito traiçoeiro e esperto. É praticamente impossível você lidar com ele sozinho ou sem a ajuda de alguém mais experiente. Vejamos por exemplo, a prática de mantras. Nos tempos remotos, um mantra era passado para um aluno por um professor que conhecia aquele aluno, conhecia um pouco da personalidade dele, das dificuldades que ele tinha, dos pontos fortes e fracos. O professor ensinava um mantra que sabia que iria auxiliar o aluno em sua jornada. Mais que isso, o professor tinha praticado o mantra milhares de vezes.

Atualmente, tem muita gente ensinando coisas que nunca praticaram, ou por que fizeram um curso no domingo e na segunda já vai ensinar, ou por que leu um livro o mês passado e já que ensinar isso agora, sem nem ter integrado aquilo em sua vida. Hoje em dia, se você quer ganhar dinheiro fácil (como se isso fosse honestamente possível) você vai num site de vídeos online e digita “mantra para a prosperidade”.  Aí você executa simultaneamente o self-service (você quer um mantra para uma “fome” específica) e o à la carte (há vários artistas disponíveis cantando o mantra!).

As sadhanas foram criadas dentro de tradições e foram validadas pela prática de muitas pessoas durante séculos ou milênios. Por mais iluminado que você pense que é, dificilmente vai inventar algo novo em termos de abordagens espirituais e isso vai funcionar sem que seja aprimorado por gerações de praticantes. O ponto principal que devemos entender é que existe um método a ser seguido para que a sadhana funcione. Se você faz várias etapas de uma sadhana, mas do modo como lhe vem à cabeça, dificilmente você vai alcançar o objetivo. E não me venha dizer que o que vale é a intenção. Se o que vale é a intenção, então você não precisa praticar sadhana nenhuma, apenas mentalize sua intenção e veja onde você vai chegar.

Yoga, Engajamento Social e Política

Por mais ilusório que você pense que o mundo é, para aqueles que estão sofrendo o sofrimento é “real”.

Como tenho notado muito barulho em torno do tema desse texto, resolvi escrever um pouco sobre o assunto. Muitas pessoas envolvidas com Yoga podem se questionar sobre até que ponto um Yogi deveria se envolver com ativismos. Não existe uma resposta final e objetiva para essa pergunta, mas vou apontar alguns aspectos que tenho observado.

Se formos considerar as tradições que se apóiam principalmente no Yoga Sutra de Patanjali, na Bhagavad Gita e em textos chamados Tantras, dificilmente será encontrada alguma menção explícita de dever em relação a engajamento em ativismos. Vejamos, por exemplo, o Yoga Sutra trata especificamente de uma forma de Yoga transcendentalista dirigida para renunciantes e cujo objetivo final é o isolamento. Isolamento, em termos espirituais isolamento da Prakrti e em termos materiais isolamento social. Então, por que alguém iria esperar alguma sugestão de envolvimento social vinda do Yoga Sutra? Seria até injusto com o texto esperar isso.

Algumas pessoas podem argumentar em torno da Bhagavad Gita para falar de uma suposta obrigação de envolvimento político. Provavelmente, essa pessoa não conhece muito bem o Mahabharata, que é o texto ao qual a Bhagavad Gita pertence. No Mahabharata é evidente que todo o confronto de Pandavas e Kauravas é motivo principalmente por questões pessoais entre os familiares. Quando os Pandavas decidem lutar não é para “salvar o mundo da corrupção Kaurava”, mas sim por questões de Dharma Pessoal.

Talvez um alento para aqueles de mentalidade ativista venha do que se conhece sobre o modo de vida das comunidades tântricas, especialmente aquelas não-dualistas. Sabe-se que as comunidades tântricas não-dualistas eram bastante radicais, em termos sociais, para seu tempo por dois aspectos principais: não haver distinção de castas e não haver distinção de gênero em termos hierárquicos. Alguns professores mencionam que, naquelas comunidades, a simples menção a algum tipo de hierarquia por casta ou gênero seria motivo para expulsão da comunidade. No entanto, o que poucos percebem é que essas regras igualitárias eram consideradas apenas dentro da comunidade espiritual, não havia nenhum esforço ou tentativa de impor essa “igualdade” na comunidade externa. Esse igualitarismo na comunidade espiritual decorria do entendimento não-dualista de que todos somos a mesma consciência.

Algumas pessoas ainda tentam trazer a imagem das divindades femininas como símbolos de feminismo. Essa uma tentativa perigosa, sobre a qual sugiro a leitura deste texto. No texto do link, a autora levanta mais questionamentos antes de responder se as deusas indianas são feministas. Uma pergunta que ela faz é: Quem pergunta sobre feminismo? Por que pergunta? Com qual intenção? Sugiro que o leitor investigue um pouco sobre a influência da política nacionalista indiana na propagação dos yogásanas, por exemplo. Será que não estariam tentando fazer algo parecido com as devis? Se olharmos para o texto Devi Mahatmya, veremos que as deusas surgem a partir da energia vital (ou representam a energia vital) dos deuses. E elas veem para resolver questões “pessoais” dos devas que eles sozinhos não estavam sendo capazes de resolver. É claro que estou apresentando aqui uma versão bem literal de interpretação sem muito misticismo ou psicologização (o que tem sido muito comum recentemente).

Porém, as ideias apresentadas nos parágrafos anteriores não servem como argumento para sugerir que um Yogi não deveria se envolver com lutas sociais ou políticas. Na verdade, nesse aspecto creio que não existam deveres ou obrigações. Mas se pensarmos em termos de bom senso, faz sentido que uma pessoa que trilha o caminho espiritual há algum tempo fique indignado diante de situações injustas e queira atuar de alguma forma para a construção de um mundo melhor. O que não faz sentido é querer argumentar a favor de ativismos utilizando textos que são claramente focados em renúncia radical ou em dharma pessoal. Mas se você sabe que seu dharma pessoal é se envolver com tais questões, siga em frente.

Por mais ilusório que você pense que o mundo é, para aqueles que estão sofrendo o sofrimento é “real”.

Propriedades do Fluxo Mental – Aflições mentais segundo o Yoga.

Breve conversa sobre as “cores” dos pensamentos, ou propriedades do fluxo mental segundo o Yoga.

Curso: Viver em Yoga

Atualmente, é comum o Yoga ser divulgado como uma prática dividida em  exercícios físicos, meditação, respiração, etc. Com essa visão, o praticante pode ser levado a pensar que o Yoga se pratica apenas quando está em seu tapetinho de ásana ou está sentado em sua almofada de meditação. Isso pode causar problemas de entendimento, levando o praticante a se tornar uma pessoa desintegrada, incapaz de associar os benefícios recebidos durante as práticas com a sua vida fora da aula de Yoga. Neste curso, serão abordados temas fundamentais para que o praticante de Yoga possa integrar sua prática à sua vida. O objetivo deste curso é trazer ensinamentos e técnicas que se praticadas adequadamente levarão o praticante a experimentar Uma Vida em Yoga.

Ementa. O problema fundamental do sofrimento humano; Tattvas e meditações associadas; Introdução aos Yoga Sutras de Patanjali; Introdução à Meditação Tântrica. Como integrar os ensinamentos do Yoga à sua vida pessoal.

Textos que serão usados como base: Yoga Sutras de Patanjali; Samkhya Karika; Tripura Rahasya; Vijnana Bhairava Tantra; Svabodha Manjari.

Modo de Funcionamento. Aulas online, uma vez por semana com duração de uma hora. As aulas ficarão gravadas por uma semana. A cada semana serão passadas atividades práticas/teóricas para os participantes realizarem e discutirem os resultados na aula seguinte. Serão disponibilizados áudios com meditações guiadas. Serão disponibilizados materiais em PDF sobre os temas abordados. Haverá 2 retiros em fins de semana a serem combinados, online ou presencial (a ser definido).

Início. Fevereiro de 2021.

Duração. 40 semanas.

Sobre o professor. Eanes Torres é praticante de Yoga/Meditação há mais de 13 anos. Fez o curso de formação de professor de Yoga com a equipe Shri Yoga Devi. É aluno do Instituto Vishva Vidya (Vedanta, Sânscrito e Mantras) desde 2015. Tem feito vários cursos e treinamentos sobre Tantra com o professor Hareesh Wallis.

As vagas são limitadas, para reservar a sua vaga você deve fazer a transferência do valor da inscrição (216 reais) até o dia 20 de janeiro de 2021. Entre em contato pelo e-mail ciencia.contemplativa.cg@gmail.com para obter mais detalhes.

Live: O que é Ciência Contemplativa

Neste vídeo explicamos detalhadamente: o que é Ciência Contemplativa e de onde surgiram as tentativas de provar cientificamente que meditação e Yoga fazem bem pra saúde.

Durante o período de isolamento, estamos transmitindo ao vivo todo sábado às 07:00 da manhã.

Esta foi a Live #2